quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

A mais nova cantora do pedaco!

Nada como ver Dani se emocionar e fazer todo mundo cantar com ela "I don't Want to Miss A Thing" a uma so voz, a um so grito, todos desafinados! Muito comico è todos na brincadeira se divertindo. Essa e nossa licao noturna de ingles! Hehehe.
Apice de tudo e ver Dani dançar na sala com os olhos fechados!

Ultimas Noticias

*Sai da homestay e me mudei. Agora to num apt com mais 4 brasileiros: Mayra e Levindo(casal), Daniele(Dani), e Marina(Mari-Mari). O apartamento e lindo, lindo, lindo!(rs) Na verdade eu meio que entrei de "gaiato no navio", em Sao Luis ja tinha combinado de morar com a Dani, que ja tinha combinado de morar com a Marina, o que coincidiu da Mayra e o Levindo precisar de gente pra dividir o apt, e la fomos as tres(ma,dani,me). O apt fica em Dublin 9, uns 20 minutos da escola de onibus.

*Consegui um emprego! Ae, ae ae! Aqui ao lado do ap que moro tem um restaurante(na verdade e um complexo que tem um hotel, um restaurante e apartamentos-onde moro) e na ultima quarta-feira levei meu curriculum.
Comecei a trabalhar no mesmo dia e tive 3 dias de experiencia, domingo fui contratada. Trabalho de sexta a domingo, 20 horas por semana. Funcao? Waitress- Garconete(faz-tudo-que-precisar rs). Limpo mesa, arrumo mesa, limpo chao, retiro mesa, "polish" os talheres e os copos, coloco pra lavar, pego pedido, entrego pedido, faco cafe, faco cafe americano, faco cafe branco, faco capuchino, faco latte, faco motta, faco chocolate... tudo qnt e coisa na maquina de cafe, toda hora me atrapalho, ainda to aprendendo, ainda bem q tem uns garcons pacientes la rs. Ainda nao quebrei nenhum prato, nenhum copo, nadinha. Gracas a Deus =)

~Coisa engracada e que no primeiro dia so colocava no maximo 4 xicaras na bandeja, pois nao e que do nada veio o garcon e encheu a bandeja? E disse: "o Caroliny, vamos vamos vamossssss" hehehe

~ O gerente insite que eu diga pra todos que meu nome e Caroliny, pq ninguem consegui dizer CAROLINA, poxa! Meu nome todo bonitinho e tenho que falar Carolinyyy, e ainda tem no broche que uso. Toda hora ele me pergunta: Qual seu nome? Repondo: Carolina. Ele retruca: No no no, Carolinyyyy!
Agora e Caroliny ne, fazer o que =p

*Na escola esta tudo bem, na mais perfeita e maravilhosa sintonia, so nao chegar atrasada e nunca faltar que nao da problema! Ahhhh, na hora do intervalo tem que sair voando tbem, pra conseguir algum biscoitinho, esse povo de Itajuba que vem pra ca e so comer! rs



P.S: Nao e novidade pra ninguem mais a falta de configuracao do meu teclado, entao como ainda nao consegui arrumar e pelo caminhar da carruagem nao vou conseguir mesmo, todos os postes serao assim, sem acento, sem interrogacao, sem blabla e sem ble ble!

Fique com Deus! =****

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Quando eu fico mais fraco...

e que eu fico mais forte!

(nao tenho ideia de como colocar acentuacao nesse teclado, entao, desculpa :))

Pra quem nao sabe, esse blog foi meu primo Leo-Leo quem fez pra mim, e com certeza vai ser muito mais pratico colocar noticias por aqui :)

A viagem de aviao de Sao Luis/BSB foi tranquila, agora a de BSB/Londres... eu dei um piti(de medo) rs, quase que volto! so no desespero de pegar aviao ate londres, mas acabei conversando com mamae e ela disse pra eu ir... e ca estou eu :)

Nao vai da pra escrever tudinho dessa vez pq to no computador da escola e tenho aula ja ja. Mas to tirando bastante fotos(que tbem nao tem como passar as da maquina pq nao tenho pc ainda rs).

Londres e a coisa mais linda que existe! Ate que achei as pessoas la bem simpaticas! Serio mesmo. Mas o aeroporto e enorme, pra irmos de um terminal pra outros tivemos que pegar um trem. Engracado e que do nada encontramos um brasileiro que ja ta com cara de ingles e ele nos ajudou. Por aqui ninguem passa na frente de ninguem e sao todos muitooooo educados. Quando eu ia sair do trem falei pro senhor que ele podia ir pois eu ainda ia tirar as malas, mas ele nao quis e esperou eu tirar tudinho =).

Vou deixar so essa introducao e dizer que esta tudo bem por aqui, tirando quando chega a noite e bate a saudadeee...

nos outros postes vou colocar etapa por etapa. Desde do comeco! E tem que ser logo, antes que eu esqueca os detalhes engracados :)

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Aqui!

gent so pra dizer que estou bem e vou escrever um post enorme. assim q
tiver um pc e net free :)


bjo bjo

saudadeee e frio ate! :)

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Como Jane Austen pode mudar sua vida

Alain de Botton escreveu um livro sobre Proust para mudar todas as vidas. Bom negócio. Nos últimos tempos, tenho pensado em Jane Austen para mudar a minha. Corrijo. Tenho pensado em mim, no meu bolso e nas histórias de Miss Jane para mudar as vossas. Assim é que é.

Acontece quando um amigo (melhor: uma amiga) entra aqui em casa com lágrimas nos olhos. Problemas sentimentais, por favor, não façam caso. Fatalmente, tenho sempre dois objetos sobre a mesa: uma caixa de lenços de papel e, claro, uma cópia de "Orgulho e Preconceito", o livro que Jane Austen publicou em 1813. Entrego o livro e, com palavras paternais, aconselho: Lê "Orgulho e Preconceito" e encontrarás a luz, meu amor.

Eles lêem e depois regressam, com a alma levantada, mais felizes que Mr. Scrooge ao descobrir que está vivo e é Natal. Inevitável. Jane Austen entendia mais sobre a natureza humana do que quilos e quilos de tratados filosóficos sobre a matéria.

Mas, primeiro, as apresentações: leitores, essa é Jane Austen, donzela inocente que nasceu virgem e morreu virgem. Jane, esses são os leitores (ligeira vênia). A biografia não oferece aventuras. Poderíamos acrescentar que morou com a família até ao fim. Que publicou os seus romances anonimamente, porque não era de bom tom uma mulher se entregar aos prazeres da literatura. E que suas obras, apesar de sucesso moderado, têm conhecido nos últimos anos um sucesso estrondoso e as mais díspares interpretações políticas, literárias, filosóficas, até econômicas. Já li textos sobre a importância das finanças na obra de Jane Austen. Sobre o vestuário. Sobre a decoração de interiores. Sobre os usos da ironia no discurso direto. Para não falar de filmes - mais de vinte - que os seus livros --apenas seis-- suscitaram nos últimos tempos. O último "Orgulho e Preconceito" foi recentemente filmado no Reino Unido, com Keira Knightley (suspiros, suspiros) no papel principal. Vai aos Globos de Ouro. Provavelmente, aos Oscars também.

A loucura é total. Jane Austen mal sabia que, depois da morte, em 1817, o mundo acabaria por descobri-la e, sem maldade, usá-la e abusá-la tão completamente. Justo. Considero Jane Austen uma das maiores escritoras de sempre. Incluo os machos na corrida. Sem Austen, seria impensável encontrar Saki, Beerbohm ou Wodehouse. Miss Jane é mãe de todos.

E "Orgulho e Preconceito"? "Orgulho e Preconceito" tem eficácia garantida para males de amor. Vocês conhecem a história: Elizabeth, filha dos Bennet, classe média com riqueza nos negócios (quel horreur!), conhece Darcy, aristocrata pedante. Ela não gosta da soberba dele. Ele começa por desprezar a condição dela --social, física-- no primeiro baile onde se encontram. Com o tempo, tudo se altera. Darcy apaixona-se por Elizabeth. Elizabeth resiste, alimentada ainda pelas primeiras impressões sobre Darcy. Darcy declara-se a Elizabeth, sem baixar a guarda do preconceito social. Elizabeth não perdoa o preconceito de Darcy e, ferida no orgulho, recusa os avanços. Darcy vai ao "Faustão". Não, invento. Darcy lambe as feridas e afasta-se. Mas tudo está bem quando termina bem: Darcy e Elizabeth, depois das primeiras tempestades, estão condenados ao amor conjugal. Aplausos. The end.

As consciências feministas, ou progressistas, sempre amaram a atitude de Elizabeth: nariz alto, opiniões fortes, capaz de vergar Darcy e o seu preconceito aristocrático. Elizabeth seria uma espécie de Julia Roberts em "Pretty Woman", capaz de conquistar, com seu charme proletário, um Richard Gere que fede a presunção. "Orgulho e Preconceito" seria, neste sentido, um livro anticonservador por excelência, ao contrário de "Sensibilidade e Bom Senso", onde a hierarquia social tem a palavra decisiva. Elizabeth não é boneca de luxo, disposta a suportar os mandos e desmandos do macho. Ela exige respeito. Pior: numa família com dificuldades financeiras, Elizabeth comete o supremo ultraje --impensável no seu tempo-- de recusar propostas de casamento que salvariam a sua condição e a conta bancária de toda a família. A mãe de Elizabeth, deliciosamente histérica, atravessa o romance com achaques nervosos, prostrada no sofá. Se "Orgulho e Preconceito" fosse um romance pós-moderno, a pobre mãezinha passaria metade do tempo suspirando: Esta filha vagabunda vai levar a família toda para a sarjeta!

Elizabeth não cede e triunfa. A família também. E os leitores progressistas?

Esses, não. Os leitores progressistas tendem a ler "Orgulho e Preconceito" como se existissem na trama duas personagens distintas, vindas de mundos distintos, com vícios e virtudes também distintos. Darcy contra Elizabeth, até ao dia em que o amor é mais forte. Erro. Jane Austen não era roteirista em Hollywood. E os leitores progressistas saberiam desse erro se soubessem também que o título original de "Orgulho e Preconceito" não era "Orgulho e Preconceito". Era, tão simplesmente, "Primeiras Impressões".

Nem mais. Se existe um tema central no romance, não é Elizabeth, não é Darcy. E não é, escuso de dizer, o dinheiro, a ironia dos diálogos ou a decoração de interiores. "Orgulho e Preconceito" é uma meditação brilhante sobre a forma como as primeiras impressões, as idéias apressadas que construímos sobre os outros, acabam, muitas vezes, por destruir as relações humanas.

De igual forma, "Orgulho e Preconceito" não é, como centenas e centenas de histórias analfabetas, uma história de amor à primeira vista. É, como escreveu Marilyn Butler, professora em Cambridge e a mais importante crítica de Austen, uma história de ódio à primeira vista. E a lição, a lição final, é que amor à primeira vista ou ódio à primeira vista são uma e a mesma coisa: formas preguiçosas de classificar os outros e de nos enganarmos a nós. Elizabeth despreza a arrogância de Darcy sem perceber que essa arrogância, às vezes, é uma forma de defesa: o amor assusta mais do que todos os fantasmas que habitam o coração humano. Darcy despreza Elizabeth porque Elizabeth é uma ameaça ao seu conforto social e até sentimental. Elizabeth e Darcy não são personagens distintos. Eles são, no seu orgulho e preconceito, personagens rigorosamente iguais.

Jane Austen acertou. Duplamente. Como literatura e como aviso. O amor não sobrevive aos ritmos da nossa modernidade. O amor exige tempo e conhecimento. Exige, no fundo, o tempo e o conhecimento que a vida moderna de hoje não permite e, mais, não tolera: se podemos satisfazer todas as nossas necessidades materiais com uma ida ao shopping do bairro, exigimos dos outros igual eficácia. Os seres humanos são apenas produtos que usamos (ou recusamos) de acordo com as mais básicas conveniências. Procuramos continuamente e desesperamos continuamente porque confundimos o efêmero com o permanente, o material com o espiritual. A nossa frustração em encontrar o "amor verdadeiro" é apenas um clichê que esconde o essencial: o amor não é um produto que se compra para combinar com os móveis da sala. É uma arte que se cultiva. Profundamente. Demoradamente.

Por isso, leitores desesperados e sonhadores arrependidos, leiam Jane Austen e limpem as vossas lágrimas! Primeiras impressões todos temos e perdemos. Mas o amor só é verdadeiro quando acontece à segunda vista.

João Perreira Coutinho

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

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